Ainda acha que energia solar é para quem tem casa com telhado?
09/10/2025
(Foto: Reprodução) Ainda acha que energia solar é para quem tem casa com telhado? – Crédito: Divulgação/ Lemon Energy.
A energia solar vem crescendo no Brasil, mas ainda está longe de ocupar todo o seu potencial. Um dos motivos? Mitos antigos que continuam circulando por aí e acabam afastando consumidores de uma fonte energética mais limpa, acessível e econômica.
A seguir, desvendamos cinco equívocos comuns sobre a energia solar e mostramos o que de fato é verdade em 2025.
1. “Precisa instalar placas solares em casa”
Esse é, talvez, o mito mais comum. A maioria das pessoas ainda associa energia solar às placas visíveis nos telhados. Mas nem todo mundo sabe que já existem modelos de consumo remoto, como a geração distribuída compartilhada, em que você pode usar energia solar sem instalar nada.
Isso é especialmente relevante para quem mora em prédios ou apartamentos, que muitas vezes não têm espaço suficiente, estrutura adequada ou consenso em assembleia para instalar um sistema próprio de placas solares.
Na geração distribuída, tudo acontece de forma muito mais simples: a energia é gerada por usinas solares remotas e injetada na rede elétrica. O fornecimento continua vindo da distribuidora local, mas agora com origem limpa e desconto garantido, sem obras nem complicações.
2. “É muito caro para começar”
Outro mito forte. De fato, instalar um sistema próprio no telhado tem um custo inicial elevado (entre R$15 mil e R$25 mil em média). Mas alternativas como o consumo via usinas compartilhadas eliminam esse investimento inicial. Ou seja: você pode começar a economizar sem gastar nada antes.
E mais: nesse modelo, não há manutenção, contrato de fidelidade ou taxas escondidas.
3. “Só funciona se tiver muito sol o ano todo”
É verdade que a energia solar depende do sol, mas isso não significa que ela só funcione em dias abertos ou em regiões do Nordeste. O Brasil inteiro tem altos níveis de radiação solar
Além disso, o sistema da geração distribuída se apoia na média mensal de geração e no uso de créditos, o que compensa períodos nublados ou chuvosos. Ou seja: dá pra economizar o ano todo, sem depender do clima do dia.
4. “É complicado e cheio de burocracia”
Muita gente desiste só de pensar nos trâmites: projeto, vistoria, aprovação da concessionária, obras, etc. Mas no modelo de consumo remoto isso simplesmente não existe. Tudo é feito de forma 100% digital: você envia sua conta de luz, é vinculado a uma usina e começa a receber os créditos de energia limpa. Só isso.
Hoje, esse processo leva menos de 5 minutos, sem papelada ou visita técnica.
5. “Não faz tanta diferença assim na conta”
Depende. Com a instalação de placas no telhado, a economia pode passar de 90%, mas o investimento inicial é alto e leva anos para se pagar. Já no modelo de geração distribuída, você não tem investimento inicial e a economia mensal é de 10% em Campinas, sem nenhum custo adicional.
É um alívio real para o bolso, principalmente quando somado no longo prazo. E o melhor: o desconto vem direto na sua conta de luz, sem precisar mudar nada na sua rotina.
Conclusão: informação também gera economia
Boa parte da resistência à energia solar ainda vem da falta de informação. Os mitos se espalham, e o consumidor continua pagando caro por uma energia que poderia custar menos, e ainda ter um impacto ambiental mais positivo.
Felizmente, o cenário está mudando. Entender essas novas possibilidades é o primeiro passo para fazer escolhas melhores. E, quando o assunto é energia, quem escolhe bem, economiza.
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